A luta na hegemonia oriente-ocidente para um regime globalitário, o negro sul adormecido... aguardamos calmamente as convulsões sociais nesta era aquariana.
Para pensarmos (é a economia, estúpido!):
“ A globalização está a viver uma fase muito crítica. O contra_golpe torna-se cada vez mais sensível. Pode-se temer que haja um impacto bastante nefasto na actividade económica e na estabilidade política de numerosos países.” Klaus Schwab (fundador do forum mundial de davos)
“É necessário criar a confiança entre os assalariados e organizar a cooperação entre as empresas a fim de que as colectividades locais, as cidades e as regiões se beneficiem da globalização. Caso contrário, iremos assistir ao ressurgimento de movimentos sociais como ainda não vimos desde a segunda grande guerra.” Rosabeth Moss Kanter (antiga directora do Harvard Business Review)
“Se as empresas não enfrentarem os desafios da pobreza e do desemprego, as tensões irão crescer entre os possuidores e os desprovidos, e haverá um aumento considerável de terrorismo e violência.” Percy Barnevik (proprietário da ABB, uma das principais companhias energéticas mundiais)
Estas constatações pessimistas são recolhidas para o autor do livro continuar:
In Geopolítica do Caos, Ignacio Ramonet (1997), aqui pela editora brasileira Vozes, Petrópolis, 2001
“Assim, a realidade do novo poder mundial escapa amplamente aos estados. A globalização e a desregulamentação da economia favorecem a emergência de novos poderes que, com a ajuda das tecnologias modernas, transbordam e transgridem, incessantemente, as estruturas estatais.
Quando o modelo económico é o dos paraísos fiscais e quando «os mercados» acabam por sancionar (em nome da luta contra a inflação) a criação de empregos e o crescimento, não haverá uma irracional perversão no reino das finanças?
[...]
Resta pouco tempo; com efeito, a partir de múltiplos sinais, vemos voltar, nas nossas sociedades desorientadas, uma perturbadora interrogação: a democracia estará sendo confiscada por um grupinho de priveligiados que a utilizam para seu benefício quase exclusivo?”
In Geopolítica do Caos, Ignacio Ramonet (1997), aqui pela editora brasileira Vozes, Petrópolis, 2001
No começo do post fazes uma (boa) análise do contexto destes J.O. e referes os próximos, em Londres, em 2012; conforme já hoje comentei num outro blog, a ver se lá chegamos...
ResponderEliminarApós reler as 3 citações que puseste neste texto, reforço essa dúvida.
Abraço.
Meu amigo, lembro-me do Titanic como metáfora: a afundar e a orquestra a tocar...
ResponderEliminar(Assim vai o nosso mundo. Estamos a ir ao fundo com umas grandes festas!)
Abraço!
já estamos na era aquariana? de resto: o poder, sempre o poder: os grupos, os privilegiados... e o povo, essa carne para canhão, que se lixe.
ResponderEliminarChegar, chegamos (temos atletas que trabalham para tal pela importância dos jogos em si), as condições envolventes poderão ser outras (imagino o controle anti-terrorismo dos ingleses...) E vivos estaremos! Abraço Pinguim!
ResponderEliminarUma boa imagem a soar... mas não é o fim dos tempos: são as mudanças (vilentas, talvez) que teremos de atravessar, Sócrates! O barco já começou a afundar mas ainda não se partiu...
Sim, os acontecimentos drásticos que se avizinham são característicos do Urano dominante! (até pareço o paulo cardoso LOL) Mas estamos cá todos, Paulo - Todos seremos afectados!