Chamado ao real pelo comentário no post_abaixo, passo a explicar: aviei as malas e fui directo ao barrocal, passando pelos pastos campinos em tempestuosa paisagem; mas o acelaramento provocado enchia-me as medidas do abraço que queria dar-te pois já estive na situação de partida e abandono. Por outro lado há o regresso às viagens da adolescência e atravessam-se latitudes num instante para interromper a preparação de um baptismo e reencontrar os amigos reconfortantes de sempre. Depois dos desabafos de uma orientação abafada de cristandade e aceite pelo peso da idade, dormimos cedo e acordamos interrompidos pelos gestos rotineiros da insulina cega e galopante, da entrada no cano para a chegada triste mas luminosa à família, das dádivas da vizinhança (goiabas, ovos e verduras frecas). O dog_walking matinal faz-nos sorrir e chorar o momento, apreciar os vales férteis (abacates, uvas-do-cabo, anonas) e retomar rotinas. Um sumo das laranjas com a notícia do papa acompanhado pelo companheiro da vida construída juntos, lá fora, agora num porto inglês onde futuros felizes e remotos selam alianças antigas.
Depois é a subida das terras de sangue pelo caldeirão que agora verdeja até ao seco planalto da plena harmonia e, já notando as ferraduras gastas, os planos alteram-se e o irmão salva a volta e a bicicleta. Contrariado, fico sem o levar, para a mudança de pneus mas as_segurando continuidade dos novos laços...
Depois é a subida das terras de sangue pelo caldeirão que agora verdeja até ao seco planalto da plena harmonia e, já notando as ferraduras gastas, os planos alteram-se e o irmão salva a volta e a bicicleta. Contrariado, fico sem o levar, para a mudança de pneus mas as_segurando continuidade dos novos laços...
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