Jornal da manhã - A Google faz dez anos: quer conquistar o universo e conhecer os nossos genes; andamos a querer reproduzir-nos para perpetuação dos mesmos ou com medo do envelhecimento da população - agora tê-la-emos a dobrar (mesmo! apesar de gémeos falsos). A manela quebra o seu tabu sobre nada e retomamos a cassete com o sousa (menos conversa e mais acção nesta reentré política!).Luanda tem eleições quase_livres! e a guerra fria aquece com erros de tradução no acordo de cessar_fogo; o viúvo de Benazir Bhutto torna-se presidente do paquistão, as letras dos furacões sucedem-se...
O baixista dos Blur escreveu um livro e a crítica do site PopMatters inicia-se com este excerto, com o qual concordo em profundidade (apesar de em inglês), sobre a Música:
“I do believe music is the highest form of art. It’s the ultimate condition and the highest form of anything. Music is an absolutely fundamental quality of the universe. Films are not fundamental entities, nor are paintings, or sculptures. They represent things and have functions. Music actually is something. Music is omniscient, a quality that echoes across space and time: from the concord and balance of galactic superclusters down to the vibrating 10 dimensional filaments of superstring theory.
The entire cosmos is a musical situation and all artistic and scientific endeavors tend towards music. All life aspires to the state of music. Music is a mystery, pure abstraction, calling from deep to deep. Voices raised in song are louder than when you’re in love, when you’re happy, when you’re sad. Music can make hearts beat faster and cause tears to flow. Melody is a universal language. Harmony is the resting place of consciousness. Rhythm hammers the mind into the right shape. Rock stars are the only real deities. We are the music makers. We are the dreamers of dreams.”
Paraphrased version of the Oxford Univeristy Union speech given by Alex James, Bit of a Blur
Fica aqui o vídeo e a lírica deste hino maravilhoso à vida de hoje (ou ao momento em que lerem isto); tal como o red man diz, agora EU sou mais rosa! - e o beijo final do padre no último segundo!
This is the next century
Where the universal's free
You can find it anywhere
Yes, the future has been sold
Every night we're gone
And to karaoke songs
How we like to sing a long
Although the words are wrong
It really, really, really could happen
Yes, it really, really, really could happen
When the days they seem to fall through you, well just let them go
No one here is alone, satellites in every home
Yes the universal's here, here for everyone
Every paper that you read
Says tomorrow is your lucky day
Well, here's your lucky day
It really, really, really could happen
Yes, it really, really, really could happen
When the days they seem to fall through you, well just let them go
Well, it really, really, really could happen
Yes, it really, really, really could happen
When the days they seem to fall through you, well just let them go
Just let them go...
Boa Semana, regressos a coisas gerais (e até a mais específicas)...
6 comentários:
Só dois apontamentos: enquanto a Manuela falar como falou: de tudo, sem dizer nada de nada, pode o Sócrates dormir descansado(ela tinha razão para andar calada); e eepois este assombroso vídeo, a fazer recordar sem violência, alguns momentos do "Laranja Mecânica"...
Abraço.
Video e música espectaculares! E a letra!
Boa semana de trabalho para ti:)
Ou seja, tudo baralhado e tudo como dantes... Apesar da estação tonta já ter acabado, a palermice permanece.
O poema é um espanto. E o clip está muito bom.
que bom aqui voltar....e, claro que sei quem és (lol)
um abraço
realmente, a parte do beijo está o máximo
A manela só mesmo à laranjada, Pinguim!! ... no castelo de Abrantes, e no reino do PP e seus secretismos, Catatau. Não há cura para esta terra!
Agradeço e retribuo, Capitão- também aqui já estás, no meu rol! E tu luís, o mesmo pelo mail e bem vindo ao "meu" país!!!
Ah, paulo, esta minha tara por homens de colarinho branco... (édipos mal resolvidos ;))
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