Estatueta da “Vénus” de Milo: regressando ao simbolismo inicial, mais uma recordação, desta vez do Louvre (já com a pirâmide invertida), tal como muitas gravuras da cidade-luz, vindas de uma viagem ao Benelux. Foi o despertar para a beleza pura das formas, naturais - também humanas, que se abrem com o amor carnal, antecedido na etrúria mediterrânica (de onde trouxe uma réplica de um olpe cerâmica grega). Este exercício de admiração_contemplação foi perpetuado nas descobertas sucessivas de novos mundos artísticos pelas relações apaixonadas que (brevemente) mantive.
Após revisão dos livros “Todas as religiões são uma só” e “Não há religião natural”...
Sem comentários:
Enviar um comentário