Arranque molhado da manhã amistosa e disponível para taxas de ex-SCUTs, mini compras, bucha no maneta e energia aleatória. Deslizo pela via original até ao
X entre freguesias onde aguardo o reencontro com as rotinas urbanas: jantar no chafariz, chá com loli em casa e no bai_rro com a de sempre (valha-nos para o ano, Santa Efigénia!). Duche frio no próximo polibã, buscar veículo junto ao renovado parque central, e acompanhar as celestiais criaturas:
démeter acolhe-me para pequeno banquete animado e mostra o gabinete
intercultural, conheço o filho do frank e nalini após segundo almoço junto ao prédio ruído entre _campos e alvalade, passo para a outra margem ladeado de metro e cadelas com clau e bisnas (a pena/arte e idiotia/finança de não ficar para o
stock); finalmente desço com a boleia prometida, seguros para família feliz. Foi o espírito das luzes que deambulou pendurado pelas árvores das avenidas e beirais das praças, pela força verde a rebentar por debaixo dos prados, aguardando o degelo e a descarga das massas de água torrenciais.
E nem uma, nem duas, só a terceira noite permite acordar do sonho existencial para o confronto com a realidade e o tempo em vector radial de sobreposição de temas (antropologia da saúde, melomania para crianças, favelas cetóbrigas) que ajudam à corolis de mim...
E de ti... (Pssh! Silêncio!)
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