O ano passado cem anos do seu nascimento, também no meu.
Este são 54 da sua morte, em 54 do século passado.
Entre o seis e o doze_treze. Sem coluna, perna ou pneumonia.
Entre a dor e a morte. Óleo sobre tela igual a.
Amor.
Magdalena Carmen Frieda Kahlo Calderón
Desde su diário:
no luna, sol, diamante, manos-yema, punto, rayo, gasa, mar, verde pino, vidrio rosa, ojo, mina, goma, lodo, madre, voy. = amor amarillo, dedos, útil niño flor, deseo, ardid, resina. potrero, bismuto, santo, sopera. gajo, año, estaño, otro potro. puntilla, máquina, arroyo, soy. metileno, guasa, cáncer, risa. gorjeo - mirada - cuello, viña pelo negro seda niña viento = padre bena pirata saliva sacate mordaza consumo viváz onda - rayo - tierra - rojo - soy.
7 comentários:
Pode ser-se ou dizer-se tudo sobre Frida Khalo, menos uma coisa: ficar indiferente...
Abraço.
Uma senhora grande em tudo.
Um abraço
E eu gosto tanto do filme...
Nem sei que vos diga...
Assim uma espécie de idolatria sentimental (cheio de coincidências numéricas).
Viva la vida, viva la frida!
boa memória, nem a sabia carangueja, coincidências. ó vida dolorosa e genial!
Infantilismo etnológico, profundamente sentido em todas as extremidades nervosas; Delírio artístico por necessidade de outras linguagens para se expôr terapeuticamente; a feminilidade à prova em romance de ir e voltar com final feliz -encarcada em barbitúricos- sempre no narcótico leito, palco de inspição realizada e tortura);o poder do coração asteca, arrancado do peito e em comunicação com os deuses.
E mais, e mais...
encarcada é encharcada!
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