1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, ...
Essa seqüência aparece na natureza, no comportamento da refração da luz, dos átomos, do crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc. Vejamos um exemplo: certas plantas mostram os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos, como a Achillea ptarmica, enquanto outras regulam a posição ou número de suas folhas ou pétalas pela mesma seqüência.
A beleza desta seqüência é que seu resultado visual é pura... beleza. Dividindo dois termos consecutivos da sucessão (o número maior pelo menor) vamos obter as sucessivas aproximações de PHI (34:21 = 1,619) (89:55 = 1,618) A escola grega de Pitágoras estudou e observou muitas relações e modelos numéricos que apareciam na natureza, na beleza, na estética, na harmonia musical e outros, e entre elas uma se destacou: 1.618033988749895. Esta razão foi muito usada por Phidias (um escultor grego), e em função das primeiras letras de seu nome usamos Phi para representar o valor numérico do que conhecemos como razão dourada ou proporção Divina, pois os antigos achavam que este era um número predeterminado pelo Criador do Universo.
Se você dividir o número de fêmeas pelo número de machos de qualquer colméia do mundo, sempre vai obter PHI. A razão de cada diâmetro da espiral do Náutilo (Molusco que bombeia gás para dentro de sua concha repleta de câmaras pra poder regular a profundidade de sua flutuação) para a seguinte também é PHI.
Podemos ver PHI espalhado por todo o nosso corpo: Meçam a distância que vai do alto da cabeça até o chão, depois dividam o resultado pela distância do umbigo até o chão. O que vão encontrar? Meçam a distância de um ombro até a ponta dos dedos, depois dividam-na pela distância entre o cotovelo até a ponta dos dedos. Resultado? Ou mesmo tentem medir a distância dos quadris até o chão, e dividir pelo joelho até o chão. Verão PHI nos nós dos dedos, nos artelhos, na divisão da coluna vertebral...
Obviamente os artistas utilizaram esta propriedade para obter harmonia e beleza em suas obras, como nas pirâmides do Egito, no Paternon grego, na Quinta Sinfonia de Betethoven, etc.
A beleza desta seqüência é que seu resultado visual é pura... beleza. Dividindo dois termos consecutivos da sucessão (o número maior pelo menor) vamos obter as sucessivas aproximações de PHI (34:21 = 1,619) (89:55 = 1,618) A escola grega de Pitágoras estudou e observou muitas relações e modelos numéricos que apareciam na natureza, na beleza, na estética, na harmonia musical e outros, e entre elas uma se destacou: 1.618033988749895. Esta razão foi muito usada por Phidias (um escultor grego), e em função das primeiras letras de seu nome usamos Phi para representar o valor numérico do que conhecemos como razão dourada ou proporção Divina, pois os antigos achavam que este era um número predeterminado pelo Criador do Universo.
Se você dividir o número de fêmeas pelo número de machos de qualquer colméia do mundo, sempre vai obter PHI. A razão de cada diâmetro da espiral do Náutilo (Molusco que bombeia gás para dentro de sua concha repleta de câmaras pra poder regular a profundidade de sua flutuação) para a seguinte também é PHI.
Podemos ver PHI espalhado por todo o nosso corpo: Meçam a distância que vai do alto da cabeça até o chão, depois dividam o resultado pela distância do umbigo até o chão. O que vão encontrar? Meçam a distância de um ombro até a ponta dos dedos, depois dividam-na pela distância entre o cotovelo até a ponta dos dedos. Resultado? Ou mesmo tentem medir a distância dos quadris até o chão, e dividir pelo joelho até o chão. Verão PHI nos nós dos dedos, nos artelhos, na divisão da coluna vertebral...
Obviamente os artistas utilizaram esta propriedade para obter harmonia e beleza em suas obras, como nas pirâmides do Egito, no Paternon grego, na Quinta Sinfonia de Betethoven, etc.
O meio caminho entre o amarelo e o vermelho, o laranja é a mais angustiante das cores. Entre o ouro celeste e o vermelho ctônico, esta cor simboliza, antes de tudo, o ponto de equilíbrio entre o espírito e a libido. Agrega a luminosidade e alegria do amarelo com excitação e vibração do vermelho. Relaciona-se com o ardor e entusiasmo.
Ela é a cor das túnicas dos monges budistas e a cruz de veludo laranja dos Cavaleiros do Espírito Santo.
A energia dessa cor pode estimular o sangue e os processos circulatórios e influenciando as funções mentais e os sistemas respiratório e nervoso.
Segundo a tradição hindu, o laranja está ligado ao segundo chacra, um dos centros energéticos espalhados pelo corpo. Localizado entre o púbis e o umbigo, esse chacra, chamado sacro, rege os órgãos reprodutivos e a libido, e influencia todos os processos criativos. Em cromoterapia, técnica que usa luzes coloridas na cura, a gama dos alaranjados também é usada no tratamento de doenças do abdômen e dos órgãos reprodutores. "Ela ajuda a soltar as amarras que impedem a livre expressão da criatividade", diz o terapeuta Carlos Florêncio, de São Paulo, que sugere um exercício para estimular a capacidade criadora. "No local de trabalho, imagine-se envolto em uma luz laranja e procure se sentir estimulado por essa energia", ensina o especialista.
Na Idade Média, acreditava-se que o laranja simbolizasse crueldade, orgulho e ambição. Antes ainda, o próprio Buda cortou os cabelos e trocou as suntuosas vestimentas reais pela roupa alaranjada de mendigo. É por essa razão que os monges budistas usam até hoje túnicas laranja, simbolizando a renúncia."
Ela é a cor das túnicas dos monges budistas e a cruz de veludo laranja dos Cavaleiros do Espírito Santo.
A energia dessa cor pode estimular o sangue e os processos circulatórios e influenciando as funções mentais e os sistemas respiratório e nervoso.
Segundo a tradição hindu, o laranja está ligado ao segundo chacra, um dos centros energéticos espalhados pelo corpo. Localizado entre o púbis e o umbigo, esse chacra, chamado sacro, rege os órgãos reprodutivos e a libido, e influencia todos os processos criativos. Em cromoterapia, técnica que usa luzes coloridas na cura, a gama dos alaranjados também é usada no tratamento de doenças do abdômen e dos órgãos reprodutores. "Ela ajuda a soltar as amarras que impedem a livre expressão da criatividade", diz o terapeuta Carlos Florêncio, de São Paulo, que sugere um exercício para estimular a capacidade criadora. "No local de trabalho, imagine-se envolto em uma luz laranja e procure se sentir estimulado por essa energia", ensina o especialista.
Na Idade Média, acreditava-se que o laranja simbolizasse crueldade, orgulho e ambição. Antes ainda, o próprio Buda cortou os cabelos e trocou as suntuosas vestimentas reais pela roupa alaranjada de mendigo. É por essa razão que os monges budistas usam até hoje túnicas laranja, simbolizando a renúncia."
in: Saindo da Matrix.Com.Br