Já temos, mas espera-se novo espaço de debate: e Agora?
Esperamos que seja melhor do que a governar...
A propósito de realojamentos, hoje conheci um pouco mais das tradições ciganas (já tinha o hino e a bandeira, por processos de novas oportunidades): sociedade matriarcal também já infiltrada de branco, de tecnologia e mercados, de costumes sedentários e ausência constitucional (as leis que sobreviveram em testemunho oral, honrado pelo sangue).
E para fugir da fatal melancolia, a estreia de nova sitcom na 2: A teoria do big-bang por 2+2 amigos geeks e freaks de todas as modernidades da ciência em shock com o físico da nova vizinha. Magestic ardeu no final da segunda série de weeds (2 episódios).
Nos jornais, só boas manchetes. Sobre a crise e as banalidades e o governo, nada como a crónica sem dor de Rui Tavares de hoje_ontem, 14 de Julho, e o seu último parágrafo.
5 comentários:
Desculpa mas já nem suporto ver aquele senhor da imagem ali em cima. O meu lado psicopata vem logo á tona quando ouço a voz dele :)
Eu cá, espero que o Manuel Alegre, que estava no lançamento, faça um bocado de mossa na arrogância maioritária.
Quanto aos ciganos, soube ontem que vão fazer um estágio de quatro dias num qualquer pavilhão gimnodesportivo e que terão de voltar dentro de quatro dias para casa, ou seja, para o bairro onde são mal-idos.
O panorama das manchetes espelha a silly season: a bolsa abriu submersa e o FCP escaldado promete - agora - viagens para outras paragens.
E de dedo espetado então, só apetece mandar enfiá-lo... (no olho do Rei) Abraço K - falta pouco!
A ver - hoje soares e adriano moreira escrevem no dn, pelo menos debate de letras gera. E este senhor já não vai lá com puxões de orelhas.
Quanto aos desalojados - há famílias e famílias, há racismo e mar e mar (a distanciar). São formas justas de fazer injustiças - acho que vou construir a minha barraca ilegalmente e destruir a dos outros porque não os quero perto de mim.
Sempre silly, mas este será um verão quente e sem "emenda".
Bons banhos, catatau.
e eu a leste absoluto deste paraíso nacional de tiros reais e palavras fiadas.
Sorte, paulo, chame-se sorte!
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